quinta-feira, 12 de julho de 2007

15. “...seguir e desemaranhar as linhas: uma cartografia, que implicava numa microanálise (o que Foucault chamava de microfísica do poder e Guattari, micropolítica do desejo).” Deleuze, G., Conversações, Rio de Janeiro: Ed.34

15.1 “Trata-se de ativar saberes locais, descontínuos, desqualificados, não legitimados, contra a instância teórica unitária que pretende depurá-los, hieraquizá-los, ordená-los em nome de um conhecimento verdadeiro, em nome de uma ciência detida por alguns.” Foucault, M. Microfísica do poder, Rio de janeiro: Edições Graal, 1984

16 Deleuze: “A arqueologia não é necessariamente o passado. Há uma arqueologia do presente”. Deleuze, G., Conversações, Rio de Janeiro: Ed.34 , 1992
16.1 Há coisas soterradas nesse momento. É por isso que os conceitos cavoucar, furar, espetar são agenciamentos.

17. E a genealogia: “"a genealogia a tática que, a partir da discursividade local assim descrita, ativa os saberes libertos da sujeição que emergem dessa discursividade".
Foucault, M. Microfísica do poder, Rio de janeiro: Edições Graal, 1984

18. Ativar os saberes subalternos ( Walter Mignolo ) – aqueles que foram durante a invenção da história, postos à margem. A terceira margem do rio.

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